Flor menina
Esse ser que se descobre
Se revela enquanto pode
Se desnuda ao desfiar
O tecido que a encobre
Essa moça inquieta
Sempre de mente aberta
Busca por si e mesmo assim
É botão de Flor menina
Tão singela e matutina
Que floresce no jardim.
E eu aqui a contemplar
Lilica, sejas tu, bela, mulher, anciã
Nesses ciclos a espiralar...
* Poema enviado pela minha professora da Transludus, Pós de Ludicidade e Desenvolvimento criativo de pessoas. Um curso que redespertou e expandiu a poesia em mim. Gratidão sempre!