SUI GENERIS
Desde ontem, estou rindo à toa, numa felicidade que só eu sei, e que, se bem me lembro, poucas vezes experimentei.
Como é gostoso se sentir assim!
E foi você que causou isso em mim.
Tento, agora, traduzir em versos e rimas, essa alegria incontida.
Estou procurando palavras adequadas, não sei se irei encontrá-las.
É uma situação sui generis, ímpar.
O virtual se tornou real,
de uma forma totalmente inesperada.
Foi um reconhecimento de almas, possivelmente, um reencontro de vidas passadas.
Só assim, consigo entender tal intensidade, tal felicidade, que só é tão intensa, porque é mútua, é compartilhada.
Que bom, estar no lugar certo, na hora exata, sem ter premeditado nada, e, justamente, te encontrar!
Não tem como este poeta não se emocionar!
Jeronimo L. Madureira
12/11/2017.
*Dedico esta poesia a você, querida Poetisa Dançarina, Elaine Merson!