Soteropolizar...
Nesta imensidão mar amor
Salvador não tem como não se apaixonar...
Eu já me perdi neste mar sou um amar sem fim,
soteropolitar o coração sepultado na igreja do Bonfim
ou em algum grão de Itapuã.
Tomei-te Lacerda,
Subi nas nuvens em pensamentos distantes.
O perto mais que perto, longe.
A primeira capital dos meus desejos.
O encontro do meu grande amor.
E mesmo apanhei no pelourinho com cravinho e a benção de olodum.
Estive em seus contornos,
Num jazz ao cair da tarde,
Ou nas praias intocadas, incrustradas em Itaparica.
Saudades Salvador sempre...