*AO MEU PAI
Mais um ano de saudade aqui,
Que o coração indigente resgata,
Pela falta da presença eu senti
Quanto te recordo pai, e nada
Fecha o espaço do teu semblante,
Sorriso farto nas horas do lar,
Trago-o guardado e constante,
Em cada dia no meu despertar.
Foram anos de convivência amena,
Zelo constante aos filhos amados,
Buscava em cada ato um lema:
Bem-estar e saúde sem fardos.
Saudades moram aqui, perenes
Como rio que corre no leito
Permanece como nota solene
Guardadas em dias refeitos,
De gratidão que o tempo não apaga.
Rogo aos céus que te fez e levou,
Nunca esqueço a mão que afaga
É a mesma que a semente plantou.
***
Muito bonito o meu pai
Mais um ano de saudade aqui,
Que o coração indigente resgata,
Pela falta da presença eu senti
Quanto te recordo pai, e nada
Fecha o espaço do teu semblante,
Sorriso farto nas horas do lar,
Trago-o guardado e constante,
Em cada dia no meu despertar.
Foram anos de convivência amena,
Zelo constante aos filhos amados,
Buscava em cada ato um lema:
Bem-estar e saúde sem fardos.
Saudades moram aqui, perenes
Como rio que corre no leito
Permanece como nota solene
Guardadas em dias refeitos,
De gratidão que o tempo não apaga.
Rogo aos céus que te fez e levou,
Nunca esqueço a mão que afaga
É a mesma que a semente plantou.
***
Muito bonito o meu pai