Professorinha
Ó professora, fiel defensora,
do ensino, desde menino,
com dedicação, ministra educação,
afetuoso acalentar da arte de ensinar.
Num eterno bis, segura o giz,
pronta a atiçar o jovem raciocinar,
na passagem do pueril ao juvenil,
em forma de poema, indecifrável teorema.
No quadro-negro, indica o emprego,
dos es e dos porquês, os acentos e seus momentos,
se são, ou se sois, agora ou depois;
explica de novo, o sujeito do meu eu, sem jeito.
Aquela maviosa flor carinhosa,
que num poético, eclético sorrir,
transmite com pura e manente candura,
conhecimentos, ao despertar sentimentos.
Quem nunca, num inocente e contente sonhar,
se rendeu num primeiro amar,
àquela mocinha, senhorinha,
a materna e eterna professorinha!.
Ó professora, fiel defensora,
do ensino, desde menino,
com dedicação, ministra educação,
afetuoso acalentar da arte de ensinar.
Num eterno bis, segura o giz,
pronta a atiçar o jovem raciocinar,
na passagem do pueril ao juvenil,
em forma de poema, indecifrável teorema.
No quadro-negro, indica o emprego,
dos es e dos porquês, os acentos e seus momentos,
se são, ou se sois, agora ou depois;
explica de novo, o sujeito do meu eu, sem jeito.
Aquela maviosa flor carinhosa,
que num poético, eclético sorrir,
transmite com pura e manente candura,
conhecimentos, ao despertar sentimentos.
Quem nunca, num inocente e contente sonhar,
se rendeu num primeiro amar,
àquela mocinha, senhorinha,
a materna e eterna professorinha!.