Eternamente, Drummond

Não!

Era um poeta.

Um gênio? Na certa!

Nas mina's nascia

letras,

emoções,

poesias...

que se transformavam

em fantasias,

pois, na vida pública,

Surgia...

Rebeldia,

Ousadias

que repetia:

E agora, José,

tinha uma pedra

no meio do caminho?

Sim!

No meio do caminho

tinha uma pedra.

em súplica:

Isso dizia,

Que, um dia, nas lidarias,

romperia, geniais poesias...

E o agora,

José?

Agora, José.

A luz apagou,

A obra ficou.

No tempo, se eternizou.

Marcos André Cavalcante Almeida

1º de janeiro de 2016. Brasília, DF.

Obra literária premiada na

Associação brasileira de desenho e artes visuais ABD RJ.

Marco Almèida
Enviado por Marco Almèida em 16/07/2017
Código do texto: T6056461
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