Tributo à mãe
E carregou no ventre o futuro,
e carregou no colo o presente,
e carregou na mão um inocente,
e carregou no ombro o ser mais puro.
E carregou na mente uma semente,
e carregou na carne uma saudade,
e carregou no sonho a mocidade,
e carregou na alma a própria mente.
E carregou no chão uma corrente,
e carregou no céu uma oração,
e carregou no peito um coração,
e carregou no pranto a dor que sente.
E carregou, por toda uma vida,
o sonho, a cicatriz e a ferida,
e a cruz, que redimiu cada pecado.
E há de carregar, mesmo doente,
à sombra do passado e do presente,
que seja uma razão pra ter amado.
A mãe da gente é parte do legado
que se pode guardar eternamente.
E carregou no ventre o futuro,
e carregou no colo o presente,
e carregou na mão um inocente,
e carregou no ombro o ser mais puro.
E carregou na mente uma semente,
e carregou na carne uma saudade,
e carregou no sonho a mocidade,
e carregou na alma a própria mente.
E carregou no chão uma corrente,
e carregou no céu uma oração,
e carregou no peito um coração,
e carregou no pranto a dor que sente.
E carregou, por toda uma vida,
o sonho, a cicatriz e a ferida,
e a cruz, que redimiu cada pecado.
E há de carregar, mesmo doente,
à sombra do passado e do presente,
que seja uma razão pra ter amado.
A mãe da gente é parte do legado
que se pode guardar eternamente.