Fotografia © Ana Ferreira
Mãe... se hoje eu pudesse voltava a brincar às escondidas e ao pião;
voltava de novo a ter os joelhos pintados de roxo dos tombos sem dor...
Mãe...se eu hoje pudesse voltava a brincar
de alma vestida de alegria, nua de tristeza e solidão...
Mãe... se eu pudesse pintava no teu olhar
a estrela da manhã que acorda quando ainda há luar.
Mãe... se eu pudesse voltava a acreditar que todos os corações
cheiram a cravos e rosas e cantam fado.
Mãe... se hoje eu pudesse voltava a ter 7 anos
e adormeceria na ternura do teu abraço.
Feliz Dia, mãe querida!
voltava de novo a ter os joelhos pintados de roxo dos tombos sem dor...
Mãe...se eu hoje pudesse voltava a brincar
de alma vestida de alegria, nua de tristeza e solidão...
Mãe... se eu pudesse pintava no teu olhar
a estrela da manhã que acorda quando ainda há luar.
Mãe... se eu pudesse voltava a acreditar que todos os corações
cheiram a cravos e rosas e cantam fado.
Mãe... se hoje eu pudesse voltava a ter 7 anos
e adormeceria na ternura do teu abraço.
Feliz Dia, mãe querida!
DECLARAÇÃO DE AMOR
Mãe... Basta-me ficar em silêncio para ver-te sorrir.
Basta-me fechar os olhos para a tua voz ouvir.
Gravadas n´alma, tuas palavras jamais irei esquecer.
Não existe o longe e o perto, vejo-te em todo lugar.
Em qualquer caminho por onde a vida me levar
Serás minha estrela guia que jamais irá esvaecer.
E nesta saudade imensa que no peito causa dor
Deixo-te minha terna e eterna declaração d´amor.
Ana Flor do Lácio
Mãe... Basta-me ficar em silêncio para ver-te sorrir.
Basta-me fechar os olhos para a tua voz ouvir.
Gravadas n´alma, tuas palavras jamais irei esquecer.
Não existe o longe e o perto, vejo-te em todo lugar.
Em qualquer caminho por onde a vida me levar
Serás minha estrela guia que jamais irá esvaecer.
E nesta saudade imensa que no peito causa dor
Deixo-te minha terna e eterna declaração d´amor.
Ana Flor do Lácio