Capital Meridional
Cai à tarde na Andradas,
E a poesia começa desfilar pela rua...
No compasso do som das calçadas,
Um pouco da intimidade sua...
Dezoito horas, lá vão os Joãos, lá vão as Anas,
Procurando o destino, tão conciso...
Mas como nós, são fulanos e cicranas,
Desta cidade sorriso...
Porto Alegre, a noite começa a cair,
E os anjos cantam na Catedral...
Para que de longe eu possa ouvir,
Ao teu nome, minha capital meridional...