MEU PRECIOSO PAI
 
Ah meu Pai, se tu entendesses
Que não precisas baixar os olhos
Quando te chamo: meu precioso pai!
És um bem valoroso, sim!
Nem precisas de algo mais
Para que eu te chame assim!
Que o que sinto por assim dizer
Meu afeto por ti, é mérito só teu.
Tudo entre nós é o bastante!
Sois tão filho, meu pai...
Tão vulvenável e tão cobrado,
Para ser mais que um simples homem
Te digo, confia, para mimestás na medida
Não liga para os julgamentos do desamor
Ninguém não tem critério
Para jugar o senhor
Esse juízo só cabe ao amor!
 
( Dedico esse Poema aos Pais marginalizados, mas que "por nós" não podem ser julgados!)
Tânia de Oliveira
Enviado por Tânia de Oliveira em 14/08/2016
Reeditado em 14/08/2016
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