Rapaz do Metro

Rapaz do Metro

Na multidão fatigada,

Seus olhos são cativos

Na face ausente do rapaz.

Seu ser fremiu incapaz

De exprimir que motivos

a sublimam de enamorada.

O verde triste do seu olhar

fá-lo ali, tão arrebatador,

seu companheiro de caminho.

No seu ser renasce carinho

bastante; eterno é seu amor...

Sem querer, vê-se a chorar!

Ah, mas por breves instantes,

os olhares se cruzam risonhos,

a dúvida resvala como um véu...

Verde é a esperança de amantes,

assim se explicam os sonhos;

O rapaz do metro é só seu!

Leia mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=296996 © Luso-Poemas

Poeta sem Alma
Enviado por Poeta sem Alma em 28/07/2016
Código do texto: T5711636
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.