Rio, por que te conto por todos os lados?
Luiz Claudio Bento Da Costa.
Os cariocas...
Fronteira dos olhos no cais
lindo horizonte Azul
laços queridos
do Norte e do Sul.
A hora é do Condor
pois nos lábios clama
o teu verso de amor.
Feito no ar
aquecido pelo sol
na trajetória longa
que de mar em mar sai
e cruza as histórias
do povo brasileiro.
Suas vestes são peles
divina é a força que recebe
não faz milagre
mas quem acredita
iluminado será.
Fonte interna inesgotável
basta ver nos olhos para crer
que no Rio de Janeiro
tudo é fascinante
desde os picos verdejantes
como o mundo que era antes.
Esculpido esplendorosamente
o seu maior artista é a natureza
ainda que o carioca
tenha nessa cidade
a maravilhosidade
de ser também poeta.
Luiz Claudio Bento Da Costa.
Os cariocas...
Fronteira dos olhos no cais
lindo horizonte Azul
laços queridos
do Norte e do Sul.
A hora é do Condor
pois nos lábios clama
o teu verso de amor.
Feito no ar
aquecido pelo sol
na trajetória longa
que de mar em mar sai
e cruza as histórias
do povo brasileiro.
Suas vestes são peles
divina é a força que recebe
não faz milagre
mas quem acredita
iluminado será.
Fonte interna inesgotável
basta ver nos olhos para crer
que no Rio de Janeiro
tudo é fascinante
desde os picos verdejantes
como o mundo que era antes.
Esculpido esplendorosamente
o seu maior artista é a natureza
ainda que o carioca
tenha nessa cidade
a maravilhosidade
de ser também poeta.