Doce Lírio

Doce Lírio

(À Poetisa Lírio)

Doce Lírio,

doce menina

dos montes

cobertos

de neve

e de sonhos.

Doce amante,

alma gémea,

musa grávida

de meus poemas

de amor.

Doce menina,

de olhar fascinado

no desconhecido,

perdida nos tramas

do coração.

Doce mulher,

de corpo nu,

ao meu olhar

insaciável de paixão

e de desejos.

Doce e bela princesa

ornada de silvestres

flores primaveris,

banhadas de luar

em noites de solidão

Doce Poetisa,

dos mil cantos

de enamorar.

Meu puro encanto,

Meu poema sem fim.

Doce e terno abraço,

minha vida suspirada

no enlevo nupcial.

Paixão violada

da ausência de nós.

Doce inocência ofertada

e vivida no intemporal.

Meu bem mais valioso,

Meu amor eleito,

Ser do meu ser.

Doce beijo,

de meus lábios

ávidos rapinadores

do eterno mel dos teus,

e tão comungantes os dois.

Leia mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=294271 © Luso-Poemas

Poeta sem Alma
Enviado por Poeta sem Alma em 06/06/2016
Código do texto: T5659147
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.