Diz-me, Poetisa!

Diz-me, Poetisa!

(À Poetisa Lírio)

Poetisa, me diz,

em verdade pura,

quem te enamora

esse olhar feliz,

pleno de candura?

Diz-me aqui e agora!

Poetisa, me redige

sonetos de amor,

versos de ilusão!

Quem tanto te aflige.

em tamanha dor

e te nega paixão?

Poetisa, me canta

loas de enamorar,

odes de amante!

Poetisa, me encanta

nesse teu amar

do meu ser errante!

Poetisa, me guarda,

na fiel esperança

de amada querida!

A ventura que tarda,

não é mais que dança

de mágoa contida!

Poetisa, me sorri

num beijo travesso,

tua felicidade!

Cá estou, não morri,

por isso te peço,

mata-me a saudade!

Poetisa, me abraça,

me seduz de odores

e sabores de mel!

Zarpemos de batel,

na rota dos amores!

Meu amor, me enlaça!

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Poeta sem Alma
Enviado por Poeta sem Alma em 06/06/2016
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