...Possível Tragetória...
Eis que o astro rei, puro e sublime nos deslumbram.
Surge então o sinal dos discípulos
Vão a caminhar...São bravas formigas.
Entram no recanto da sapiência.
Arduosidade de pó branco brotam como pragas...
Não te suponhe, meu caro, que parem por aí.
Ao longe e mesmo perto, surgem mais atribulações...
Sejam da mesma tribo ou de outras
E que ao mesmo tempo fazem parte de nós.
Voltemos ao recanto, pois é isso que importa.
E como se não fosse suficiente, surge mais um...
Será que no recanto haverá discórdia?
Eis que surge o mago da arrogância e da opressão...
Mas te lembras que são bravas formigas?
O astro vai-se aos poucos, a tribo se vai; porém
A força se renova, dobra, triplica...
E agora, são formigas!?!
A metamorfose dá-se maravilhosa.
Não mais que por merecimento,
Elas enfrentam os grandes gafanhotos e...
Vencem! Derrotam-nos em seu próprio território.
Penetram na alcova da luz.
Nesta ocasião é que virão as verdadeiras batalhas
Elas, transpondo a primeira de outras fases,
Conseguirão por fim à batalha?
Recordo-te mais uma vez que não mais são formigas.
Sofreram metamorfose!!!
►Poema dedicado aos amigos e professores amigos do CPV-Caju