...Possível Tragetória...

Eis que o astro rei, puro e sublime nos deslumbram.

Surge então o sinal dos discípulos

Vão a caminhar...São bravas formigas.

Entram no recanto da sapiência.

Arduosidade de pó branco brotam como pragas...

Não te suponhe, meu caro, que parem por aí.

Ao longe e mesmo perto, surgem mais atribulações...

Sejam da mesma tribo ou de outras

E que ao mesmo tempo fazem parte de nós.

Voltemos ao recanto, pois é isso que importa.

E como se não fosse suficiente, surge mais um...

Será que no recanto haverá discórdia?

Eis que surge o mago da arrogância e da opressão...

Mas te lembras que são bravas formigas?

O astro vai-se aos poucos, a tribo se vai; porém

A força se renova, dobra, triplica...

E agora, são formigas!?!

A metamorfose dá-se maravilhosa.

Não mais que por merecimento,

Elas enfrentam os grandes gafanhotos e...

Vencem! Derrotam-nos em seu próprio território.

Penetram na alcova da luz.

Nesta ocasião é que virão as verdadeiras batalhas

Elas, transpondo a primeira de outras fases,

Conseguirão por fim à batalha?

Recordo-te mais uma vez que não mais são formigas.

Sofreram metamorfose!!!

►Poema dedicado aos amigos e professores amigos do CPV-Caju

Daniel S Costa
Enviado por Daniel S Costa em 10/07/2007
Reeditado em 21/01/2010
Código do texto: T559243
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