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MEU QUERIDO, MEU VELHO, MEU AMIGO
 
Passastes nesta vida como um rio,
que brota meio tímido da nascente
e peleja como riacho até crescer.
De primavera em primavera
fostes as lágrimas dos invernos,
as folhas mortas dos outonos,
e também o calor dos verões.
Com teu sorriso e teu jeito
marcastes toda a tua trajetória,
que agora deixa saudades.
Por certo agora encantas querubins
e anjos que voam felizes no céu,
com teu encanto tímido e simples.
Deixastes lembranças!
ficaram órfãos os teus e teus amigos,
mas todos temos a certeza da tua paz.
 
Homenagem póstuma ao “tio” Geraldo.
Que DEUS o tenha sempre ao seu lado.
 
* Esta poesia está no livro "Mania de Escrever" a ser lançado brevemente com poesias diversas. É proibida a cópia ou a reprodução sem a minha autorização.
Valdir Barreto Ramos
Enviado por Valdir Barreto Ramos em 09/07/2007
Reeditado em 15/05/2008
Código do texto: T557917
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