Regozijo da Dama Altiva
Eis que a Dama de Vendas altiva com a sua espada em riste em meio a indícios de se fazer justiça tanto se alegrou, sem a visão que não lhe permite escolher a graça, a posição social e muito menos a cor, ali ela se fez plena e embriagada ao intenso dissabor em detrimento dos fortes amenizando as tantas feridas dos sem nortes, ode ao justo a estancar a dor, e se construíram sonhos e se edificaram notícias do que se é lei com fervor, a tinta mesclada à caneta em ordem uníssona foi o brado contra o temor, o temor daqueles oprimidos aos açoites da chibata mais crua e nua do que jamais se galgou, eis que a Dama de Vendas se revitalizou e percebeu em meio aos Mandacarus mais fortes que a flor que ainda brota é ainda sinal que a voz dos mais fracos ainda não se silenciou, sinal que mesmo em meio a terra mais maltratada há resquícios de águas a umidificar o mais que vil torpor.
Dedico esta poesia ao justo Magistrado Cláudio Márcio Pereira de Lima,uma ode ao seu labor.
Eis que a Dama de Vendas altiva com a sua espada em riste em meio a indícios de se fazer justiça tanto se alegrou, sem a visão que não lhe permite escolher a graça, a posição social e muito menos a cor, ali ela se fez plena e embriagada ao intenso dissabor em detrimento dos fortes amenizando as tantas feridas dos sem nortes, ode ao justo a estancar a dor, e se construíram sonhos e se edificaram notícias do que se é lei com fervor, a tinta mesclada à caneta em ordem uníssona foi o brado contra o temor, o temor daqueles oprimidos aos açoites da chibata mais crua e nua do que jamais se galgou, eis que a Dama de Vendas se revitalizou e percebeu em meio aos Mandacarus mais fortes que a flor que ainda brota é ainda sinal que a voz dos mais fracos ainda não se silenciou, sinal que mesmo em meio a terra mais maltratada há resquícios de águas a umidificar o mais que vil torpor.
Dedico esta poesia ao justo Magistrado Cláudio Márcio Pereira de Lima,uma ode ao seu labor.