SAUDADES!
Saudades...!
Saudades do que nunca tive
Do que mereci e não fincou raiz
Da lua majestosa a brincar na areia
Sob a candeia de minh’alma joliz
Saudades...!
Saudades do que nunca fui
Da terna esperança a vagar
Das ondas a esculpir doce quimera
Nas fendas azuis do fundo do mar
Saudades...!
Que embalou meu riso adiante
Fez soçobrar em lágrimas cálidas
O dito desfeito... O bem feito errante,
Que partiu em segredo!
Dedico esse poema à minha irmãzinha/ amiga do coração - LILI
(EIS TUA FRASE!)