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Eu, tu e a lua

 
Inspirado livremente no poema de Paulo Leminsky   “A Lua foi ao cinema”
 
 

Ontem fomos ao cinema
Eu e tu, de braço dado

A Lua era um poema
Infeliz, sem namorado.
 
Por ser assim pequenina
SEM contar para o efeito
Luz MÁ era SUA sina
Namorar não tinha jeito!
 
Vivia ali, sozinha,
Não lhe davam importância
BRILHAVA Numa casinha
 aqui mesmo, sem distância…


Foi PESAROSO p’ra nós
Ver assim uma estrela…
Triste é vivermos sós

E sermos só bagatela…










INTERAÇÕES





 
Recebi da criativa poetisa Lucia Moraes esta inspirada interação, que muito me honrou. O meu agradecimento.
Visitem a sua escrivaninha, clicando no respetivo nome.
 
Uma pequenina estrela chora carente
A pobre, não sabe que tem brilho próprio
Inveja e deseja ser aquela linda estrela cadente
Sem saber que seu brilho é fugaz e ilusório.




 
Recebi da criativa poetisa  Marta Gama esta inspirada interação, que muito me honrou. O meu agradecimento.
Visitem a sua escrivaninha, clicando no respetivo nome.
 
 
A lua mora ali fora
Toda linda e prateada
Essa lua tem a sina
De ser tua namorada.

Ela ama ser A LUA
É toda fina e charmosa
Entra sempre em nossa vida
Com sua luz majestosa.

A lua brilha de graça
Para nossa alegria
Quem da lua se aproxima
O seu amor irradia.





Recebi do criativo poeta  POETA OLAVO esta inspirada interação, que muito me honrou. O meu agradecimento.
Visitem a sua escrivaninha, clicando no respetivo nome.

 
Ferreira Estêvão
Enviado por Ferreira Estêvão em 10/10/2015
Reeditado em 18/12/2018
Código do texto: T5410429
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