AQUARELA DAS VINTE PRIMAVERAS

Quem me dera sentir

Saber o gosto do beijo desta boca faceira

Ir ao longe de forma suave

Conhecendo cada face desta menina mulher inteira.

Ah! minha doce garota meiga

Pena que você não sabe onde em mim habita

Como em meu peito sinto

Quanto seu nome minha alma grita.

Você está em mim, meu anjo, situada

Escondida dentro do meu maior esconderijo

Você reside e mora dentro de meu peito

Ao seu encanto estes meus versos redijo.

E como seu mais fiel escravo

Apenas canto todos seus encantos

Traçando cada um de seus pormenores detalhes

Lançando aos sete ventos minha saudade em forma de prantos.

Nunca poderei revelar a você, meu doce coração:

Somos almas gêmeas separadas

Eu tive que seguir o caminho da razão, para ver você brilhar

Você seguiu o da emoção e para o sucesso foi reservada.

Vinte encantos mágicos, vinte primaveras floridas

Enaltecem o aroma de uma alma tão bela

Enquanto me reservo o fascínio

Deleito-me em cantar sua beleza na forma desta doce aquarela.

Sezar Kosta
Enviado por Sezar Kosta em 15/09/2015
Código do texto: T5382596
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.