Pequeno poema
Entre roncos suspiros e silêncio entrego-me ao caroção.
Ah! Qual o porquê de tantos porquês.
Ah! Vida desmedida e descompensada.
Os pequenos não deveria sofrer.
Nada fizeram por bem ou por mal
E é tão triste o amadurecimento atemporal.
Perde-se, lentamente, os sonhos, o brilho do dia...
Perde-se, com o tempo, o encanto de viver.
Assim do dia para noite após alguns anos temos o fim
Morre um pequeno
E nasce um Homem.