À Alma

Entardecer

quão belo és

as nuvens a esconder se por detrás do horizonte

e a alma a contemplar repousante

na singela e harmônica amizade.

Paralelepípedos nas ruas do céu

caminho pela doce enseada

ao lado da minha amada

À Alma dedico estes versos

como a maré cheia

cheia de amor e paz

ao cantar da sereia.

Contemplo o voo dos irmãos pássaros

em sua esplêndida e emocionante caminhada

por entre os céus de algodão

na eterna e infinita benção que é o coração.

Gratidão ao Criador e À Alma

por toda a vida

no raiar de cada dia

saber que estarei aqui

apreciando as belezas da natureza

e sabendo o quão inspirador são a fraternidade e a caridade.

À Alma...

Conde Diego O Poeta
Enviado por Conde Diego O Poeta em 29/05/2015
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