UM POEMA PARA VERA e DIANA
Todo os dias Quando vôo,
Quando vou até a sua página,
Reparo o quanto
É doce e meiga a sua face.
Pura candura. E... sem disfarce!
Que belo olhar!
Que belo sorriso!...
Que linda pessoa!
Que simpatia!...
E quão suave,
São as suas poesias – os seus poemas.
As suas frases, rimas e versos.
Não tenho muita certeza.
Mas acho que houve,
Entre nós, empatia.
E eu a leio, releio...
Fico meio alheio...
Ela é tão doce e bela,
Que nem parece ser poetisa.
Mais parece Cinderela.
Porém, somente a princesa.
Onde será que ela mora?
Quem será que ela adora?
Quais serão os seus sonhos?
No seu olhar matinal...
Será que ela não perdeu um
Sapatinho de cristal?
Qual será o seu nome?
Vera, Diana...Vera e Diana?
Não quero nada com ela.
E eu sei – nem ela comigo.
Apenas... tornar-me seu amigo.
A que hora o relógio irá tocar?
Oh, não! Logo agora!
Eu não queria despertar.
Estou anestesiado,
Fascinado, encantado!...
Deixem-me, sonhar!