UM POEMA PARA VERA e DIANA

Todo os dias Quando vôo,

Quando vou até a sua página,

Reparo o quanto

É doce e meiga a sua face.

Pura candura. E... sem disfarce!

Que belo olhar!

Que belo sorriso!...

Que linda pessoa!

Que simpatia!...

E quão suave,

São as suas poesias – os seus poemas.

As suas frases, rimas e versos.

Não tenho muita certeza.

Mas acho que houve,

Entre nós, empatia.

E eu a leio, releio...

Fico meio alheio...

Ela é tão doce e bela,

Que nem parece ser poetisa.

Mais parece Cinderela.

Porém, somente a princesa.

Onde será que ela mora?

Quem será que ela adora?

Quais serão os seus sonhos?

No seu olhar matinal...

Será que ela não perdeu um

Sapatinho de cristal?

Qual será o seu nome?

Vera, Diana...Vera e Diana?

Não quero nada com ela.

E eu sei – nem ela comigo.

Apenas... tornar-me seu amigo.

A que hora o relógio irá tocar?

Oh, não! Logo agora!

Eu não queria despertar.

Estou anestesiado,

Fascinado, encantado!...

Deixem-me, sonhar!

Marcos Aurélio Mendes
Enviado por Marcos Aurélio Mendes em 12/06/2007
Código do texto: T523317