Ventos bons de paixão
É paisagem,
Alucinação que me invade.
É poesia é arte,
A bela que é bela e é minha viagem.
Ao canto do sabiá,
A fruta fresca na feira da estrada,
O pão quente que lança perfume na calçada,
Jornaleiro com suas notícias embrulhadas
Passa então sua vaidade.
Que guardo nos olhos,
Nestas manhãs,
Que me passa e não passa,
Como estas simples, mas divinas imagens,
Que invade e nos faz querer mais,
Em um novo dia.
É paisagem,
Alucinação que me invade.
É poesia é arte,
A bela que é bela e é minha viagem.
Ao canto do sabiá,
A fruta fresca na feira da estrada,
O pão quente que lança perfume na calçada,
Jornaleiro com suas notícias embrulhadas
Passa então sua vaidade.
Que guardo nos olhos,
Nestas manhãs,
Que me passa e não passa,
Como estas simples, mas divinas imagens,
Que invade e nos faz querer mais,
Em um novo dia.