POETA, FEITICEIRO DAS LETRAS
Caneta ou lápis um contraste,
No papel com a tinta que tinge a arte.
Do mais profundo sentimento,
Da mais pródiga inspiração.
Quando não inspira,
Deixa um bem estar ao poeta, pelas letras,
Que se encaixam como feitiço em sua mente,
Para um momento de necessidade em desatino.
De um coração que carece de uma pedra,
Para sustentar as arestas,
Que teimam em saltar, fazer parte do dia,
Ultrapassar um muro que num sussurro retorna a vida.
Nas lágrimas de sabedoria na madrugada,
Lança-se vírgulas, pontos e espaços nesta estrada,
Do prazer de poder ser,
O alento para um ser
Caneta ou lápis um contraste,
No papel com a tinta que tinge a arte.
Do mais profundo sentimento,
Da mais pródiga inspiração.
Quando não inspira,
Deixa um bem estar ao poeta, pelas letras,
Que se encaixam como feitiço em sua mente,
Para um momento de necessidade em desatino.
De um coração que carece de uma pedra,
Para sustentar as arestas,
Que teimam em saltar, fazer parte do dia,
Ultrapassar um muro que num sussurro retorna a vida.
Nas lágrimas de sabedoria na madrugada,
Lança-se vírgulas, pontos e espaços nesta estrada,
Do prazer de poder ser,
O alento para um ser