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(Foto 1= by Suzi Gonçalves)
CÉU DE RIBEIRÃO
(Sócrates Di Lima)
Amanhece o dia,
No suave lusco-fusco,
Numa doce manhã de verão,
como louvável poesia,
No tom poético que busco,
No céu de Ribeirão.
A brisa toca a tez com ternura,
Depois de uma chuva quase torrencial,
Deixa a manhã em tom de formosura,
Em traços pincelados e angelical.
E os olhos que assim se avistou,
No limiar de um dia qualquer,
A mostrar que quem o céu pintou,
Foi os olhos de uma mulher.
E se assim não fosse,
O pinto nos versos meus,
A poesia de um céu que a alma trouxe,
Em cores múltiplas pinceladas pelas mãos de Deus.
...E assim, como a luz surgida de uma escuridão,
O dia amanhece numa estrada do coração,
Onde os olhos unem-se com amor e paixão,
As cores amanhecidas de um céu de Ribeirão.
(Foto 1= by Suzi Gonçalves)
CÉU DE RIBEIRÃO
(Sócrates Di Lima)
Amanhece o dia,
No suave lusco-fusco,
Numa doce manhã de verão,
como louvável poesia,
No tom poético que busco,
No céu de Ribeirão.
A brisa toca a tez com ternura,
Depois de uma chuva quase torrencial,
Deixa a manhã em tom de formosura,
Em traços pincelados e angelical.
E os olhos que assim se avistou,
No limiar de um dia qualquer,
A mostrar que quem o céu pintou,
Foi os olhos de uma mulher.
E se assim não fosse,
O pinto nos versos meus,
A poesia de um céu que a alma trouxe,
Em cores múltiplas pinceladas pelas mãos de Deus.
...E assim, como a luz surgida de uma escuridão,
O dia amanhece numa estrada do coração,
Onde os olhos unem-se com amor e paixão,
As cores amanhecidas de um céu de Ribeirão.