Só os bons, os puros de coração têm a humildade suficiente para reconhecer seus erros. Com espada, penacho e tudo o mais, continuas a ser, para mim,
o velho e querido mosqueteiro Cirô.
(Giustina)
Volte, amigo Ciro! Seus amigos esperam, ansiosos, seu regresso a este Recanto!
(Ana Flor do Lácio)
Amigo Ciro, a afinidade dos mosqueteiros é tão grande que nossos laços
de amizade poderão ser reatados, sem sequelas, no ponto em que seu "pecadilho" nos deixou mais alertas para as fraquezas humanas.
O amigo não julga, compreende.
(GDantas)
Ciro, a minha alma é pequena,mas,guarda a grandeza de sua amizade.
(Seminale)
o velho e querido mosqueteiro Cirô.
(Giustina)
Volte, amigo Ciro! Seus amigos esperam, ansiosos, seu regresso a este Recanto!
(Ana Flor do Lácio)
Amigo Ciro, a afinidade dos mosqueteiros é tão grande que nossos laços
de amizade poderão ser reatados, sem sequelas, no ponto em que seu "pecadilho" nos deixou mais alertas para as fraquezas humanas.
O amigo não julga, compreende.
(GDantas)
Ciro, a minha alma é pequena,mas,guarda a grandeza de sua amizade.
(Seminale)
A CADA MANHÃ
(Para Ciro Fonseca)
Ciro traz nos lábios franco sorriso,
A alegria resplandece no seu rosto,
Mostra nas letras um pensar preciso
Que vem ao encontro do meu gosto.
Distinto patrimônio é a franqueza
Com que transmite seu nobre saber,
Mostra seus sentimentos com grandeza,
Um ínclito coração expõe ao escrever.
Perante uma sociedade decadente,
Pautada pela injustiça e vaidade,
Repleta de lágrimas de falsidade,
Ciro se ressente, não é indiferente…
A cada manhã, ergue ao alto os olhos seus,
Descortina no azul do céu as mãos de Deus!
Ana Flor do Lácio