O som da poesia
Música é a poesia em movimento
É a junção do papel com o instrumento
Que transforma a palavra em cantar
Quando os versos viram canção
Mais nos tocam o coração
Mais transborda a emoção
Mais alegra o caminhar
Nos braços da música me entrego
E do meu peito descarrego
As dores e as mágoas do viver
Sou voz, sou gesto, sou dança
Ainda que a canção me traga a lembrança
De coisas que eu preciso esquecer
Letra e música é o par perfeito
Como o predicado e o sujeito
Como a terra e o mar
Não há vida sem canção
Não há canção sem emoção
E de refrão em refrão
Sigo vivendo a alegria de cantar
Solto a voz na estrada
Já não posso parar
Disse um dia o mineiro poeta
Não conheço palavra mais certa
Pois quem canta não cansa
E não perde a esperança
De que as coisas vão melhorar
Se eu tivesse o dom
De tocar um instrumento
Pra expor todo o sentimento
Que carrego dentro do peito
Faria agora uma linda canção
Se não tenho esse talento
Sinto muito, ninguém é perfeito
Posso ter esse defeito
É por isso que eu respeito
Quem tem essa vocação
Vai, xará
Pegue o violão, o seu velho companheiro
Toque aí um som bem brasileiro
Quero ouvir você cantar
Quero ouvir o som da poesia
Pode ser a do João Bosco que dizia
Que o show de todo artista tem que continuar
Jô Coelho
* Dedicada à Jô Macedo, grande artista da cidade de Valença-RJ, por quem tenho grande admiração e profundo respeito por sua dedicação à música.*
Música é a poesia em movimento
É a junção do papel com o instrumento
Que transforma a palavra em cantar
Quando os versos viram canção
Mais nos tocam o coração
Mais transborda a emoção
Mais alegra o caminhar
Nos braços da música me entrego
E do meu peito descarrego
As dores e as mágoas do viver
Sou voz, sou gesto, sou dança
Ainda que a canção me traga a lembrança
De coisas que eu preciso esquecer
Letra e música é o par perfeito
Como o predicado e o sujeito
Como a terra e o mar
Não há vida sem canção
Não há canção sem emoção
E de refrão em refrão
Sigo vivendo a alegria de cantar
Solto a voz na estrada
Já não posso parar
Disse um dia o mineiro poeta
Não conheço palavra mais certa
Pois quem canta não cansa
E não perde a esperança
De que as coisas vão melhorar
Se eu tivesse o dom
De tocar um instrumento
Pra expor todo o sentimento
Que carrego dentro do peito
Faria agora uma linda canção
Se não tenho esse talento
Sinto muito, ninguém é perfeito
Posso ter esse defeito
É por isso que eu respeito
Quem tem essa vocação
Vai, xará
Pegue o violão, o seu velho companheiro
Toque aí um som bem brasileiro
Quero ouvir você cantar
Quero ouvir o som da poesia
Pode ser a do João Bosco que dizia
Que o show de todo artista tem que continuar
Jô Coelho
* Dedicada à Jô Macedo, grande artista da cidade de Valença-RJ, por quem tenho grande admiração e profundo respeito por sua dedicação à música.*