Um poema meu aos que cantam e tocam o sino em forma de Hino.

 Um poema meu aos que cantam e tocam o sino em forma de Hino.

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Cada manhã, o sol se avizinha ao longe;

sempre pronto para se achegar aos homens...

Não muito porque pode secar e matar...

Não tão longe, para o frio não dominar a Terra.

Mas, desperta, sim, os pássaros...

E junto às aves do Céu,

Deus, como sol da Vida,

desperta a se de Deus nos homens e mulheres,

de boa vontade.

Na verdade, na esperança, no amor puro e miraculoso,

faz ressoar os ecos de um novo dia,

no canto que tu cantas, ó Coral, ó vozes de coral, ó sinos...

Em cada laudes, não tardes,

revela o teu encanto, canto

a cada canto, sob as partituras,

sobre as alturas,

vivencias um jeito de ser um anjo sem asas,

cada com os anjos enaltecer o Senhor

do Universo.

E ao nascer e ocultar-se o sol,

o horizonte sorri com raios rufinos, quais sinos, hinos

brilhos ruivos, mesmo que os cabelos

sejam como ao cair da neve,

mas o interior vivo e vivaz,

cultivas um som de evocar

com o violão e sua voz

os novos momentos da alegria

de viver,

de amar,

de cantar,

de ser uma pequena

andorinha, ruiva,

(ruiva, porque "para Deus nada é impossível")

na casa e nos átrios do Templo ou nas Igrejas

do Senhor, que lhe concedeu a sábia

decisão de cantar, cantar, cantar...

eternamente à Imaculada, a Deus, a Jesus,

tua e nossa luz, ainda que venha em forma de Cruz...

J B Pereira
Enviado por J B Pereira em 06/08/2014
Reeditado em 07/08/2014
Código do texto: T4911462
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