À Carlos Drummond de Andrade: A miragem de Drummond
Sentastes de costa para o mar
Num dia de domingo qualquer...
E no debruçar da miragem,
causar de infintas lembranças,
deixaste- nos a refletir:
Que há?- Que será que pensastes
Quando virastes as costas para o mar?
Será que viste algo mais sublime?
Será que nada havia ao seu olhar?
Poeta, por que assentastes contra o mar?