NITERÓI - CIDADE SUBLIME E ETERNA
Niterói, Niterói!
Tabuleiro de facho urbano gigante.
Igualmente é o teu ardente Céu.
Veeiro que abre as cortinas do poema.
Vai do levantar das tuas pálpebras gloriosas
a fulgurada e infundida vida de baluarte.
No teu espírito de guardiã do navegador.
Percorre a coreografia dos hálitos marítimos...
Gigante, colossal.
Assim também,
é o excessivo amor pelos teus filhos!
Na impar labuta,
tuas arestas e ritmos
incitam e crepitam os poros de cidade continental.
Até as centelhas do sois,
são originalmente fecundantes,
e incluem-se lado a lado do teu cantar majestoso.
Para o futuro tu caminhas
em marcha de universo.
E vive em constante transformação,
tal qual o mar e o corpo primaveril.
Após a tempestade,
repousam no querer bem da sombra arbórea.
Niterói!
Tens colinas com os olhos de arco-íris;
Santuários com ilustrados céus;
frenéticos barcos a navegarem no cérebro do mar;
povoações felizes.
Niterói!
A polidez da tua beleza natural,
segue ponderada e encontra no Anjo da Guarda,
a noite contemplada e branda aragem.
Na atmosfera das tuas milenares estrelas,
os abraços calóricos refletem a nitidez do amor.
De tal modo, o teu semblante indígena,
concentra-se na zona rústica do sonho espelhado.
Coração e asa encharcados da paz.
A vida em completo sossego,
torna-se fecunda e desenvolvida.
E tu, vestida das leves asas do contentamento,
sempre sobrevoarás os ares da massuda Guanabara.
E nesse semblante majestoso,
cheio de sonhos e aspirações.
Que tu serás eternamente,
a luminosa paisagem
do auspicioso futuro...
Niterói!
Face ladrilhada e sigla labiríntica,
com breve sensação telepática.
Altar do templo onde mora Deus.
Com um tanto de beleza aqui e ali,
É que surgem mais semblantes
com raios luminosos!
Sobre a vasta expansão do espaço estelar
que cobre o verdor da colossal várzea.
Auge da cordilheira altiva.
A pintura do teu cenário é um infinito oceano.
Que brio! que desmesurada realeza,
que admirável fenômeno elevado,
que mapa incomparável!
Niterói! Como tu és luminosa!
Eu me saboreio do teu crepúsculo,
montanhas e mares...
A natureza foi a ti generosa,
lindas e espetaculares praias
com maravilhosas proporções.
Todo o teu torrão é harmônico
E de calor se exprime.
Niterói! Eterna e sublime.
Niterói, Niterói!
Tabuleiro de facho urbano gigante.
Igualmente é o teu ardente Céu.
Veeiro que abre as cortinas do poema.
Vai do levantar das tuas pálpebras gloriosas
a fulgurada e infundida vida de baluarte.
No teu espírito de guardiã do navegador.
Percorre a coreografia dos hálitos marítimos...
Gigante, colossal.
Assim também,
é o excessivo amor pelos teus filhos!
Na impar labuta,
tuas arestas e ritmos
incitam e crepitam os poros de cidade continental.
Até as centelhas do sois,
são originalmente fecundantes,
e incluem-se lado a lado do teu cantar majestoso.
Para o futuro tu caminhas
em marcha de universo.
E vive em constante transformação,
tal qual o mar e o corpo primaveril.
Após a tempestade,
repousam no querer bem da sombra arbórea.
Niterói!
Tens colinas com os olhos de arco-íris;
Santuários com ilustrados céus;
frenéticos barcos a navegarem no cérebro do mar;
povoações felizes.
Niterói!
A polidez da tua beleza natural,
segue ponderada e encontra no Anjo da Guarda,
a noite contemplada e branda aragem.
Na atmosfera das tuas milenares estrelas,
os abraços calóricos refletem a nitidez do amor.
De tal modo, o teu semblante indígena,
concentra-se na zona rústica do sonho espelhado.
Coração e asa encharcados da paz.
A vida em completo sossego,
torna-se fecunda e desenvolvida.
E tu, vestida das leves asas do contentamento,
sempre sobrevoarás os ares da massuda Guanabara.
E nesse semblante majestoso,
cheio de sonhos e aspirações.
Que tu serás eternamente,
a luminosa paisagem
do auspicioso futuro...
Niterói!
Face ladrilhada e sigla labiríntica,
com breve sensação telepática.
Altar do templo onde mora Deus.
Com um tanto de beleza aqui e ali,
É que surgem mais semblantes
com raios luminosos!
Sobre a vasta expansão do espaço estelar
que cobre o verdor da colossal várzea.
Auge da cordilheira altiva.
A pintura do teu cenário é um infinito oceano.
Que brio! que desmesurada realeza,
que admirável fenômeno elevado,
que mapa incomparável!
Niterói! Como tu és luminosa!
Eu me saboreio do teu crepúsculo,
montanhas e mares...
A natureza foi a ti generosa,
lindas e espetaculares praias
com maravilhosas proporções.
Todo o teu torrão é harmônico
E de calor se exprime.
Niterói! Eterna e sublime.
Praia de São Francisco - Niterói - RJ
Pedra do Índio - Praia de Icaraí - Niterói - RJ
Alberto Araújo - MAC - Museu de Arte Contemporânea
Edição de imagens
Shirley Araújo
Texto: Niterói - Cidade sublime e eterna
By © Alberto Araújo
fevereiro/2014
Pedra do Índio - Praia de Icaraí - Niterói - RJ
Alberto Araújo - MAC - Museu de Arte Contemporânea
Edição de imagens
Shirley Araújo
Texto: Niterói - Cidade sublime e eterna
By © Alberto Araújo
fevereiro/2014