VEREDAS DE MINHA POESIA
versos dedicados aos mestres Carlos Drummond
de Andrade e Rolando Boldrin
Percorrendo
as
ve-
re
da
s
de minha
poesia
Trilhei
eu
e
os
meus
... caminhos
Paro um instante,
observo
e
reflito:
Pedras
já não
tinham?
Tinham...
Ah... como elas
exis-
tinham!
Eram as mais belas
[pedras]
que
aqui dentro
[como
diamante
ou pérolas!]
ah!
elas
me
diziam:
Siga
em
f-r-e-n-t-e
e vá
com
Deus