VEREDAS DE MINHA POESIA

versos dedicados aos mestres Carlos Drummond

de Andrade e Rolando Boldrin

Percorrendo

as

ve-

re

da

s

de minha

poesia

Trilhei

eu

e

os

meus

... caminhos

Paro um instante,

observo

e

reflito:

Pedras

já não

tinham?

Tinham...

Ah... como elas

exis-

tinham!

Eram as mais belas

[pedras]

que

aqui dentro

[como

diamante

ou pérolas!]

ah!

elas

me

diziam:

Siga

em

f-r-e-n-t-e

e vá

com

Deus

Entre céus e poesia
Enviado por Entre céus e poesia em 04/02/2014
Código do texto: T4677590
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.