POEMA DE FINAL DE ANO E RECOMEÇO
Caríssimos amigos em comum das Letras,
Com o espírito insuflado de otimismo estreito a todos com esse poema, alusivo ao começo de um novo ano e renovados anelos de bom percurso no decurso do mesmo.
Não espere
(poema de final de ano e de recomeço)
Não espere
Que alguém
Te entenda
Siga na
Senda
Que te é
Peculiar
Não espere
Que alguém
Te entenda
Acenda
Tua própria
Luz
Não espere
Que alguém
Te entenda
Agenda
O teu próprio
Destino
Não espere
A aquiescência
Alheia
Urda
Tua própria
Teia
O futuro
Te espera
Há uma
Esfera
De luz
Em tua alma
Que ilumina
O horizonte
Há uma fonte
Inexaurível
Acessível
Além
Da cortina
Desvele-a
Há uma
Aléia
Também
Um caminho
Apetecível
Que te conduz
Mais além.
FELIZ ANO NOVO A TODOS OS MEUS AMIGOS.
Valdecir de Oliveira Anselmo
26/12/2013
Membro titular da Academia Caxiense de Letras – RS
Cadeira 23
Recantos literários da Academia Caxiense de Letras - RS:
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Um estreitar literário,
Valdecir de Oliveira Anselmo