HOMENAGEM A JOAQUIM BARBOSA
"Por que (AINDA) me ufano de meu país",
Mesmo que por um só instante
E em face de isolada postura
De quem não se rende à impostura?
Eis que o togado
Da beca se faz honrado
E o sabor concede
(qualquer um que se lhe pede)
Da justiça, a feitura...
Pares, alguns lhe fazem eco
Malgrado tantos destoem...
Quem na África tem dois pés
Não se encurvou a revés
E se d'antes acorrentado,
No pelourinho supliciado,
Do branco faz hoje um alforriado.
Ele, para o infindo na História,
Faz-me a mim exultante em glória.
Gritarei o que, afinal, de há muito quis:
Neste instante EU ME UFANO DE MEU PAÍS
* Tomei por empréstimo a expressão do Conde de Affonso Celso: Por que me ufano de meu país.
"Por que (AINDA) me ufano de meu país",
Mesmo que por um só instante
E em face de isolada postura
De quem não se rende à impostura?
Eis que o togado
Da beca se faz honrado
E o sabor concede
(qualquer um que se lhe pede)
Da justiça, a feitura...
Pares, alguns lhe fazem eco
Malgrado tantos destoem...
Quem na África tem dois pés
Não se encurvou a revés
E se d'antes acorrentado,
No pelourinho supliciado,
Do branco faz hoje um alforriado.
Ele, para o infindo na História,
Faz-me a mim exultante em glória.
Gritarei o que, afinal, de há muito quis:
Neste instante EU ME UFANO DE MEU PAÍS
* Tomei por empréstimo a expressão do Conde de Affonso Celso: Por que me ufano de meu país.