HostiCIDADE
Cidade que ri, canta, que grita
Que chora, que luta, que vibra
E eterniza a camisa do time do coração
O sangue que desce a favela
Estampa a banca de revista
No boteco traga, bebi, petisca
Flerta de porre e pendura a bebida
E tudo não é assim...
Tão normal.