"MENESTREL DA LITERATURA"
(Em homenagem ao poeta Helládio Holanda, pela marca expressiva de 1500 textos)
Estrelas no céu,
Computador,
Caneta na mão,
Papel.
Rimas e versos,
Juntos ou não, o sentido completa,
É vida,
Sangue na veia,
Que o coraçaõ do poeta bombeia.
Temas diversos,
Em sua mãos, viram arte,
Sem fazer alarde,
Do nosso recanto,
Helládio Holanda é um baluarte.
Tímido e discreto,
Confissão de um menino,
Mas,
Com a caneta na mão,
A inspiração do poeta,
Tem asas de passarinho.
Mestre, criador e criatura,
Fala de tudo com singeleza e candura,
Pelo conjunto de sua obra,
De uma valia que não se paga ou cobra,
Helládio Holanda,
És o menestrel da literatura.
(Em homenagem ao poeta Helládio Holanda, pela marca expressiva de 1500 textos)
Estrelas no céu,
Computador,
Caneta na mão,
Papel.
Rimas e versos,
Juntos ou não, o sentido completa,
É vida,
Sangue na veia,
Que o coraçaõ do poeta bombeia.
Temas diversos,
Em sua mãos, viram arte,
Sem fazer alarde,
Do nosso recanto,
Helládio Holanda é um baluarte.
Tímido e discreto,
Confissão de um menino,
Mas,
Com a caneta na mão,
A inspiração do poeta,
Tem asas de passarinho.
Mestre, criador e criatura,
Fala de tudo com singeleza e candura,
Pelo conjunto de sua obra,
De uma valia que não se paga ou cobra,
Helládio Holanda,
És o menestrel da literatura.