A volta de Dominguinhos
Em uma noite fria do sudeste
mais uma voz do agreste se cala
O mestre sanfoneiro
vai acordar, faceiro
num céu cor de prata, sua alma segue
tocando em outro terreiro
Sempre se fez presente
com sua musica sem fronteira
Faz recordar
a estrada, a seca, sua gente
O amor de uma vida inteira
de uma alma bem brasileira
Do amigo Gonzaga
herdou o jeito, o passo e a graça
Xote, forró, xaxado ou baião
No alegre compasso de seu coração
tanto bate quanto sofre
feito a alma do sertão
Vem Dominguinhos, vem
Vem mostrar a arte que é tua
Vem, vem cantar com o Velho Lua!
Em uma noite fria do sudeste
mais uma voz do agreste se cala
O mestre sanfoneiro
vai acordar, faceiro
num céu cor de prata, sua alma segue
tocando em outro terreiro
Sempre se fez presente
com sua musica sem fronteira
Faz recordar
a estrada, a seca, sua gente
O amor de uma vida inteira
de uma alma bem brasileira
Do amigo Gonzaga
herdou o jeito, o passo e a graça
Xote, forró, xaxado ou baião
No alegre compasso de seu coração
tanto bate quanto sofre
feito a alma do sertão
Vem Dominguinhos, vem
Vem mostrar a arte que é tua
Vem, vem cantar com o Velho Lua!