PAMPULHA MEU AMOR

Pampulha que guardas em teu remanso
A calma da cidade efervescente
Aqui venho acalmar meu peito ardente
Que a cidade me fere sem descanso

Aqui quando brincava de balanço
Minha infância vivi ditosamente
Sonhava com futuro reluzente
Mas como tu ao descaso também avanço

O teu lago e teu bosque sem cuidados
Ofuscam tua beleza de menina
É triste o teu intento malogrado

Para livrar-te de maldosa sina
Perdoe dos maus homens os pecados
Para ti peça a proteção divina