Anjinha do além mar

Falar o que para a natureza humana?
Que os sonhos concretos se acabam...
Junto com um amor que se findou.
É dizer que as rosas não mais exalam

Da tua visão infinita do além mar,
Falas que o teu principio já é o fim...
Dou-te um beijo na tua alma criança
Para lhes trazer de volta a esperança

Nos caminhos ajudados pela tua luz.
A tua poesia é anjinha, mulher e menina
Faz a condução de um desabafo numa rima.

Ela juntou-se ao brado da tua voz,
Ecoando nos horizontes sem fim
Gerando um soneto de almas afins.

(De um comente do Poema do fim, da poetisa anjinhainlove)
Zédio Alvarez
Enviado por Zédio Alvarez em 08/04/2007
Reeditado em 04/02/2009
Código do texto: T441666
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