OLHOS DE ALEXANDRITA
Sabe os teus olhos…?
Eles me fascinam…
Mais que esmeraldas, diamantes ou turmalinas,
E como nenhum brilhante já conseguiu fascinar…
Teus olhos e o teu olhar…
Singelo e de tal beleza
Que nem a mais bela turquesa
Eu ousaria igualar…
Nossa! Teus olhos…
Duas pedrinhas brilhantes
Que pudera ser tão fascinantes…
Remetem a punhais penetrantes
Que ferem o mais valente infante
Que por ventura lograr te amar
E sabe…?
É de tal modo chamejante
E de tal forma cativante
Que o brilho que vês em meus olhos
É o brilho do teu olhar!
Então…
Amo mesmo os teus olhos…
E definitivamente não te amo menos
O contrário sim, talvez,
Mas também amo sua tez
Como no fundo, amo te amar…
E seja este amor tão profundo
Que mesmo que acabe o mundo
Ele possa perdurar!
Amém…!
E digo, portanto a despeito
De algumas pedras preciosas
Que tens incrustada na face
Duas joias primorosas
Que outras iguais não há…
E como não há pedras tão bonitas
Quanto os teus olhos de alexandrita,
Reservo-me o então o direito…
De amar o teu olhar!
Sabe os teus olhos…?
Eles me fascinam…
Mais que esmeraldas, diamantes ou turmalinas,
E como nenhum brilhante já conseguiu fascinar…
Teus olhos e o teu olhar…
Singelo e de tal beleza
Que nem a mais bela turquesa
Eu ousaria igualar…
Nossa! Teus olhos…
Duas pedrinhas brilhantes
Que pudera ser tão fascinantes…
Remetem a punhais penetrantes
Que ferem o mais valente infante
Que por ventura lograr te amar
E sabe…?
É de tal modo chamejante
E de tal forma cativante
Que o brilho que vês em meus olhos
É o brilho do teu olhar!
Então…
Amo mesmo os teus olhos…
E definitivamente não te amo menos
O contrário sim, talvez,
Mas também amo sua tez
Como no fundo, amo te amar…
E seja este amor tão profundo
Que mesmo que acabe o mundo
Ele possa perdurar!
Amém…!
E digo, portanto a despeito
De algumas pedras preciosas
Que tens incrustada na face
Duas joias primorosas
Que outras iguais não há…
E como não há pedras tão bonitas
Quanto os teus olhos de alexandrita,
Reservo-me o então o direito…
De amar o teu olhar!