EQUIPE DA POUSADA DAS HORTÊNSIAS
O gerente Jairo, que na profissão é um artista,
mas sei que tem sentido alguma dor,
meu amigo, vai correndo para um oculista,
se quiser ver letras, num computador.
Falo do Clóvis, que é novo e bem magrinho,
mas já ví comprando mel e propólis,
é magro, mas come um queijo sozinho,
tem muita saúde ,esse mineiro de Brazópolis.
E a Valéria? Pensa que anda meio pesada,
coitadinha, as vezes nem pode respirar...
Acreditem, ela poe a culpa na escada,
quando diz que mal consegue caminhar.
E da Patricinha, o que posso aqui falar?
Ela não faz parte de funcionário andejo,
mas escadas abaixo, todo dia vai buscar,
na cozinha, o seu pãozinho de queijo.
Cantando músicas do Bruno e Marrone,
ele fecha os olhos e no serviço embala,
ninguém vê tristeza nos olhos do Gissone,
quando vê na portaria, um montão de mala.
E a Liginha? Da reserva e da recepção,
sem nenhum preparo fisíco está,
só desce escada, para comer a refeição,
fica em cima, olhando o benteví e o sabiá.
Seu Carlos, problemas de vista e pressão,
não queria contar, quase isso recuso,
não entrou na madeira, mas em sua mão,
mas da metade, de um grosso parafuso.
E o Dárcio? Isso não será mais segredo,
no dia que errou de direção, um martelo,
Coitado, foi embora sem a cabeça do dedo,
se fosse na boca, tinha ficado banguelo.
Hortênsias, lugar de gente trabalhadeira,
que qualquer serviço, depressinha anda.
Que Deus tire a dor de uma camareira,
para não reclamar mais , a Alessandra.
E a Paulinha?Sempre diz estar doente,
mas que trabalha com muito afinco,
dá conta da lavanderia, rapidamente,
é chorosa, mas trabalha por cinco...
Mas tem uma aqui que não manca,
sua resposta no trabalho e sempre sim,
a mais nova de todas, e a nossa Bianca,
anda mais na Pousada, que notícia ruim.
A Silvana vive reclamando de dor,
mas alegre, sempre sorrindo está ela,
vive sonhando com esse elevador,
disse que sente dor até na costela.
Outra, que no trabalho não engripa,
Rosângela Maria, da Pousada um esteio,
tadinha, já chamaram ela de tripa,
emagreceu, quinze quilos e meio.
Agora vamos falar da dona Cleuzinha,
que é tão criativa, tantas delícias inventa,
que continua elegante e tão magrinha,
embora, creio, já passou dos cinquenta.
Agora, eita coleguinha mais bacana,
que chega aqui em plena madrugada,
estou falando da sorridente Adriana,
que precisa fazer uma caminhada.
Rosangela é paulista,trabalha como mineira,
essa na lida, no serviço nunca patina,
creio que é a mulher mais trabalhadeira,
entre muitas, que moram na Vila Albertina.
Essa também, do trabalho não desgruda,
sempre quieta, dia inteiro sem dizer nada,
Neuza, fala pouco, mas não e muda,
trabalha muito mais, quando calada.
Falta só o amiguinho da madrugada,
que é grande corintiano e fã do Hulk.
Infelizmente, quase não enxerga mais nada,
gastou a sua vista, ao ver tanto o Facebook.
Para todos, estou tirando meu chapéu,
por que todos eles tem boas referências.
São os funcionários desse canto do céu,
grande equipe, da Pousada das Hortênsias.
O gerente Jairo, que na profissão é um artista,
mas sei que tem sentido alguma dor,
meu amigo, vai correndo para um oculista,
se quiser ver letras, num computador.
Falo do Clóvis, que é novo e bem magrinho,
mas já ví comprando mel e propólis,
é magro, mas come um queijo sozinho,
tem muita saúde ,esse mineiro de Brazópolis.
E a Valéria? Pensa que anda meio pesada,
coitadinha, as vezes nem pode respirar...
Acreditem, ela poe a culpa na escada,
quando diz que mal consegue caminhar.
E da Patricinha, o que posso aqui falar?
Ela não faz parte de funcionário andejo,
mas escadas abaixo, todo dia vai buscar,
na cozinha, o seu pãozinho de queijo.
Cantando músicas do Bruno e Marrone,
ele fecha os olhos e no serviço embala,
ninguém vê tristeza nos olhos do Gissone,
quando vê na portaria, um montão de mala.
E a Liginha? Da reserva e da recepção,
sem nenhum preparo fisíco está,
só desce escada, para comer a refeição,
fica em cima, olhando o benteví e o sabiá.
Seu Carlos, problemas de vista e pressão,
não queria contar, quase isso recuso,
não entrou na madeira, mas em sua mão,
mas da metade, de um grosso parafuso.
E o Dárcio? Isso não será mais segredo,
no dia que errou de direção, um martelo,
Coitado, foi embora sem a cabeça do dedo,
se fosse na boca, tinha ficado banguelo.
Hortênsias, lugar de gente trabalhadeira,
que qualquer serviço, depressinha anda.
Que Deus tire a dor de uma camareira,
para não reclamar mais , a Alessandra.
E a Paulinha?Sempre diz estar doente,
mas que trabalha com muito afinco,
dá conta da lavanderia, rapidamente,
é chorosa, mas trabalha por cinco...
Mas tem uma aqui que não manca,
sua resposta no trabalho e sempre sim,
a mais nova de todas, e a nossa Bianca,
anda mais na Pousada, que notícia ruim.
A Silvana vive reclamando de dor,
mas alegre, sempre sorrindo está ela,
vive sonhando com esse elevador,
disse que sente dor até na costela.
Outra, que no trabalho não engripa,
Rosângela Maria, da Pousada um esteio,
tadinha, já chamaram ela de tripa,
emagreceu, quinze quilos e meio.
Agora vamos falar da dona Cleuzinha,
que é tão criativa, tantas delícias inventa,
que continua elegante e tão magrinha,
embora, creio, já passou dos cinquenta.
Agora, eita coleguinha mais bacana,
que chega aqui em plena madrugada,
estou falando da sorridente Adriana,
que precisa fazer uma caminhada.
Rosangela é paulista,trabalha como mineira,
essa na lida, no serviço nunca patina,
creio que é a mulher mais trabalhadeira,
entre muitas, que moram na Vila Albertina.
Essa também, do trabalho não desgruda,
sempre quieta, dia inteiro sem dizer nada,
Neuza, fala pouco, mas não e muda,
trabalha muito mais, quando calada.
Falta só o amiguinho da madrugada,
que é grande corintiano e fã do Hulk.
Infelizmente, quase não enxerga mais nada,
gastou a sua vista, ao ver tanto o Facebook.
Para todos, estou tirando meu chapéu,
por que todos eles tem boas referências.
São os funcionários desse canto do céu,
grande equipe, da Pousada das Hortênsias.