ENTRE BRUXAS E FADAS...
MEUS SONHOS REAIS.
(Telas de Jim Warren Música de Fundo "AZUL", Djavan pelo próprio em http://www.antoniofernandopeltier.prosaeverso.net).
Gosto do meu “mim” Poeta,
coisa assim entre o sonho
e a realidade concreta...
Posto quê... Se, enfim, me exponho,
na mais feérica alegria,
é quando o momento destarte, é bisonho...
Viajo sem nau, sem ave, nas asas da ARTE,
ou, numa vassoura que dispensa guidom...
Sem tempo ruim, nem tempo bom...
Qualquer tempo é clima de bons ventos.
Não invejo quem não viaja, inda quê,
o inverso é de quem não aja e haja!...
Num céu de brigadeiros...
Azuis, entre o norte e o sul, na fartura,
ou, sem centavo de dinheiro!...
Vou e volto ao Polo Norte
passando pelo sul do planeja
buscando a boa sorte, a driblar toda sarjeta!...
Quem se queixa de quem sonha, nunca sonha!...
Quem não perde tempo com o tempo
pensa a vida em contratempo...
Quem da vida se cansa
nunca dançou minha dança...
Solta o "regue", maestro...
Num "rock’ and roll"... Solta a pança!
Será que jamais confiou na esperança
que brota dum olhar de criança?...
Ou Deus é apenas pretexto
à falta de fé no seu texto...
Deixem-se, pois, que a mente comande,
mormente, de modo-mor...
Tempo frio... Tempo quente...
MEUS SONHOS REAIS.
(Telas de Jim Warren Música de Fundo "AZUL", Djavan pelo próprio em http://www.antoniofernandopeltier.prosaeverso.net).
Gosto do meu “mim” Poeta,
coisa assim entre o sonho
e a realidade concreta...
Posto quê... Se, enfim, me exponho,
na mais feérica alegria,
é quando o momento destarte, é bisonho...
Viajo sem nau, sem ave, nas asas da ARTE,
ou, numa vassoura que dispensa guidom...
Sem tempo ruim, nem tempo bom...
Qualquer tempo é clima de bons ventos.
Não invejo quem não viaja, inda quê,
o inverso é de quem não aja e haja!...
Num céu de brigadeiros...
Azuis, entre o norte e o sul, na fartura,
ou, sem centavo de dinheiro!...
Vou e volto ao Polo Norte
passando pelo sul do planeja
buscando a boa sorte, a driblar toda sarjeta!...
Quem se queixa de quem sonha, nunca sonha!...
Quem não perde tempo com o tempo
pensa a vida em contratempo...
Quem da vida se cansa
nunca dançou minha dança...
Solta o "regue", maestro...
Num "rock’ and roll"... Solta a pança!
Será que jamais confiou na esperança
que brota dum olhar de criança?...
Ou Deus é apenas pretexto
à falta de fé no seu texto...
Deixem-se, pois, que a mente comande,
mormente, de modo-mor...
Tempo frio... Tempo quente...