Hoje eu te respondo
e quero que, ouça o meu coração
escrevo-te, daqui desta prisão
onde me encontro, enclausurada...
E, descarada, nada mais escondo
agora, quando me falta a liberdade
sei quanto, o amor aprisionei
então digo-te, com toda verdade
das grades deste calabouço.
Oh, quanta alegria!
inda que nada ouço
assino esta carta de alforria, direito teu
que por egoísmo meu
Um dia pediste, eu neguei!
e quero que, ouça o meu coração
escrevo-te, daqui desta prisão
onde me encontro, enclausurada...
E, descarada, nada mais escondo
agora, quando me falta a liberdade
sei quanto, o amor aprisionei
então digo-te, com toda verdade
das grades deste calabouço.
Oh, quanta alegria!
inda que nada ouço
assino esta carta de alforria, direito teu
que por egoísmo meu
Um dia pediste, eu neguei!