Quero ser tua mulher
Meu cheiro
E
Sou purpurina, confete...heroína
vem! nas minhas asas viajas
vadia
bandida
louca varrida
louca varrida
ou
outra coisa qualquer...
outra coisa qualquer...
Quero ver teu nome
jogado na lama
tua cara de louco
tua cara de louco
ou, mendigo com fome
lobo
bobo
louco
bobo
louco
rouco
na calçada da minha fama...
Choras, gargalhas e implora!
Meu cheiro
teu ópio
passageiro...
Segues como um viciado
drogado
maldito
amante...amado...
drogado
maldito
amante...amado...
E
eu
tua...lua...nua...
Sou purpurina, confete...heroína
vem! nas minhas asas viajas
viajante... bailarina...
MARGINAL AMOR***
Este amor, guardado no silencio, e grudado na
retina
Respingando esta ansiedade
Como gotas de uma torneira
vazando
Intermitente... Gotas a gotas
Do mel da boca que canta os
versos
Do suor que este calor faz escorrer
Dos outros líquidos
escorrendo pela alma...
Gotas, gotas, gotas
Assim enquanto tudo se move
Neste mundo
vertiginoso, correndo mundos.
Este amor debruçado sobre a mesa
Cabeça entre os braços
dobrados
Vê-se imerso, em versos
Gotas, gotas, gotas...
Artur Ghuma
Obrigada Artur, a sua interação alegrou-me e valorizou meus singelos versos.
MARGINAL AMOR***
Este amor, guardado no silencio, e grudado na
retina
Respingando esta ansiedade
Como gotas de uma torneira
vazando
Intermitente... Gotas a gotas
Do mel da boca que canta os
versos
Do suor que este calor faz escorrer
Dos outros líquidos
escorrendo pela alma...
Gotas, gotas, gotas
Assim enquanto tudo se move
Neste mundo
vertiginoso, correndo mundos.
Este amor debruçado sobre a mesa
Cabeça entre os braços
dobrados
Vê-se imerso, em versos
Gotas, gotas, gotas...
Artur Ghuma
Obrigada Artur, a sua interação alegrou-me e valorizou meus singelos versos.