NUBENTES ... NEL DE MORAES

Nubentes..

Brisa avivando mansa jubilosa

Baila a poeira na musica tocada

Pelos grãos de areia...

Vento acariciando a duna sob olhar do mar sereno beijando areia A ornada natureza. A ópera cantava as árvores! No vai e vêm os Galhos das mangabeiras emitindo notas redundantes,

E a duna contentada sonha acor –da-da na alma do vento.

Orquídeas ornaram a alcova, os tijuaçus inebriados

Na volúpia do AMOR exalado no tempo, a tudo assistiam

Faiscavam olhares como diamantes, reluzidos na vegetação

Rasteira, vislumbrando diálogo amoroso. Jazia o silêncio na adormecida Noite, onde a lua cheia emitindo seu fascínio prateava a duna Refletindo seu brilho no horizonte... Guiando os marujos chegando ao porto. Casalaram-se a duna e o vento, abençoados pela mãe natureza... Tempestiva cavalgada, Fatigada contentada na mansidão dos afagos descansa na brisa do dragão alado. Solfejando versos incitando a tempestade, não cessar a erupção o verter lavas do vulcão escalado...

Deth Haak

16/082005

Obs: O que é dado com minha mão direita ,a esquerda não vê!

só partilho as bênção que me dada ao escrever.Obrigada a todos vocês que inspiram meus versos. A luz de DEUS nunca falha. EU SOU EM MIM É ESSA LUZ!!!

Deth Haak
Enviado por Deth Haak em 16/08/2005
Código do texto: T42950