Aos “Senhores da Verdade”
Ó, “Seres Oniscientes”, que habitam a face da Terra
Ó, "Senhores e Senhoras da Verdade Perfeita”
Ó, “Criaturas Majestosas”, que julgam saber de tudo
Por favor, não me ensinem nada, deixem-me,
Deixem-me com as minhas imperfeições
Deixem-me com os meus pecados
Sim, cometo erros, e que bom por isso,
Não se incomodem comigo, “Seres Perfeitos”,
Afinal, eu sou um ser inferior, defeituoso,
Então, deixem-me com o meu Mar dos Erros.