Penalista do milênio

Sei que não lhe agrada os versinhos descompensados

Mas como é presente, peço que leia de bom grado.

Eu fiquei algumas horas pensando no que escrever

Mas, veja bem, é que não há muito a dizer.

Ninguém precisa definir o belo, ele fala por si só

Igualmente, definir Larissa, não vai ser diferente

Larissa não é algo que se define, apenas se sente

É a única presença que se faz valer mesmo ausente

É algo metafísico essa sua personalidade,

Não digo que é mágico pois é realidade

Magia não existe, existe apenas você

Existe a Larissa, do meu bem querer

Assim, gostaria de dizer, que não há pessoa no mundo

Que consiga te deter, não há também outra Larissa

Quer dizer até existem, mas não assim tão Larissa

Deadeye Poem
Enviado por Deadeye Poem em 22/04/2013
Reeditado em 22/04/2013
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