AMANDA INGRIDI

*Elias Alves Aranha

Num risonho treze de Setembro,

Veio ao mundo no aconchego maternal.

E sua graça é toda feita,

De poesia celestial.

Amanda Ingrid enfeita,

O seu berço, adormecida,

É um anjinho do Senhor...

Uma flor bem pequenina,

Quer Jesus do céu mandou.

Ela veio das alturas,

Para enlevo triunfador.

Ela é pingo de ternura,

Uma dádiva de amor.

Às vezes chora, contanto,

Não chora por dolência.

Pranto puro é o seu pranto,

Com reflexos de inocência.

Dá-lhe força o olhar materno,

E segura ela se sente,

No aconchegante ninho terno,

Seu berço resplandecente!

Colider - MT, 13 de Setembro de 1999.

Elias Aranha
Enviado por Elias Aranha em 18/04/2013
Reeditado em 13/05/2020
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