AMANDA INGRIDI
*Elias Alves Aranha
Num risonho treze de Setembro,
Veio ao mundo no aconchego maternal.
E sua graça é toda feita,
De poesia celestial.
Amanda Ingrid enfeita,
O seu berço, adormecida,
É um anjinho do Senhor...
Uma flor bem pequenina,
Quer Jesus do céu mandou.
Ela veio das alturas,
Para enlevo triunfador.
Ela é pingo de ternura,
Uma dádiva de amor.
Às vezes chora, contanto,
Não chora por dolência.
Pranto puro é o seu pranto,
Com reflexos de inocência.
Dá-lhe força o olhar materno,
E segura ela se sente,
No aconchegante ninho terno,
Seu berço resplandecente!
Colider - MT, 13 de Setembro de 1999.