Becco do Cotovelo

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Um mundo em um beco -_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-

um becco em vários mundos_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-

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No Becco, o brilho da manhã, alguns focos pairam na passagem notável de personagens sobralenses ou até mesmo os inconstantes curiosos e admiradores da cultura; o brilho do sol.

No Becco, palpitantes e cheios de vida, cheios de histórias e estórias para exemplificar a origem do acumulo do sol em uma “cidade meia-lua”, da presença de uma doutrina pouco contemporânea e experiências de níveis altos e baixos de comportamentos; vários corações.

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O mundo dos becos poderia ser mais observador e cúmplice, bem como um Becco do Cotovelo de vários mundos, se dando de uma maneira coletiva, seria o momento do café do empreendedor marqueteiro, do bancário ilusionista, do político assalariado por votos, da Amélia feliz e iludida, da vendedora de corpo vivo, da fome do mendigo invisível, do proletariado, do vendedor ambulante desde sempre paralisado, do Senhor vivido e expelido como sinfonias.

Ohh Becco do Cotovelo! _-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-

São tantas as confissões involuntárias, és tão procurado e agradável, já estou aqui, confesso-te a minha passagem pelo vosso chão, são é o teu clima, pois até exala juventude, a melhor fase em mim.

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