COCO, CONDE, DÁDIVA DE DEUS...
(Poesia cuja inspiração e feitio ocorreram numa paradisíaca e aprazível praia de Barra do Tariri no município do Conde, Bahia, nos arrebaldes de Aracaju, Sergipe com as parcerias de uma gorda Lua cheia grávida de um escaldante Sol, e, de Mônica Ferreira dos Santos, amiga-irmã, poetisa e colega de trabalho no CSU de Serinha, em março de 1978.)
(Poesia cuja inspiração e feitio ocorreram numa paradisíaca e aprazível praia de Barra do Tariri no município do Conde, Bahia, nos arrebaldes de Aracaju, Sergipe com as parcerias de uma gorda Lua cheia grávida de um escaldante Sol, e, de Mônica Ferreira dos Santos, amiga-irmã, poetisa e colega de trabalho no CSU de Serinha, em março de 1978.)
Coco, Conde,
dádiva de Deus!
àgua, sol, maresia, ar...
amor, amar
coqueiros, cocais de sonhos
ludibriando o real
que refaz no doce do olhar,
das águas do rio e do mar,
da saliva, o salutar...
Coco, Conde,
majestosa alegria
verdejando o dia.
coração palpitando,
pipocando desejos...
fantasia e arlequins
em plena folia,
cachos de felicidade
na cidade que nos recebe
doce, como todo sonho novo
a verdejar até o maturar.
Coco, Conde,
dádiva de Deus.